BEIJO DA COR
Não
sou Kandisnky,
Não
sou pintor.
Não
sou Van Gogh,
Nem Manabu Mabe,
Não sou Manet.
Não
sou luz, nem perfeição
Não sou Da Vinci.
Não traço linha,
Nem sou o Martins do Aldemir.
Não pinto signos, nem pinto sonho
não sou Miró nem sou Dali.
Não sou delírio, não sou Dadá, Não sou cubista, não sou Picasso.
Não uso régua,
Nem mesmo compasso.
Apenas
pinto o branco d'alvo,
Pincel pra lá, pincel pra cá,
pincel na mão,
passo o encarnado,
corro o vermelho não sou pintor.
Mas
afastai! Afastai!
A venda cega
do invólucro externo.
Quero
o insigth, abstração,"ponto de fuga",
Quero a essência e a intuição.
Não
sou pintor!
Pincel pra lá! Pincel pra cá!
Não
sou pintor!
Não
sou da linha perfeita,
mas sou do reino cor?
MANOELSERRAO - SLZ/MA - TRINIDAD - 30.09.2007.
Não
sou Kandisnky,
Não
sou pintor.
Não
sou Van Gogh,
Nem Manabu Mabe,
Não sou Manet.
Não
sou luz, nem perfeição
Não sou Da Vinci.
Não traço linha,
Nem sou o Martins do Aldemir.
Não pinto signos, nem pinto sonho
não sou Miró nem sou Dali.
Não sou delírio, não sou Dadá, Não sou cubista, não sou Picasso.
Não uso régua,
Nem mesmo compasso.
Apenas
pinto o branco d'alvo,
Pincel pra lá, pincel pra cá,
pincel na mão,
passo o encarnado,
corro o vermelho não sou pintor.
Mas
afastai! Afastai!
A venda cega
do invólucro externo.
Quero
o insigth, abstração,"ponto de fuga",
Quero a essência e a intuição.
Não
sou pintor!
Pincel pra lá! Pincel pra cá!
Não
sou pintor!
Não
sou da linha perfeita,
mas sou do reino cor?
MANOELSERRAO - SLZ/MA - TRINIDAD - 30.09.2007.