SEM AMOR AO PRÓXIMO, NADA SERIAMOS
Mesmo que tudo soubéssemos e também fizéssemos
Viajássemos pelo mundo a fora, com tantas riquezas
E comprássemos, ouro, diamantes e melhores fazendas
Sem amor ao próximo, nada seriamos e faríamos
No tocante a nossa alma, perdidas seriam as proezas
Nos tornaríamos como os bagaços de canas nas moendas
Veríamos que foi, todo um tempo perdido e desperdiçado
Estilhaçado igual a quebra de uma vidraça, de vidro tão belo
Quebrado por uma criança inocente a brincar, no jardim
Porque o que é genérico, acaba antes do tempo, dando problema
Reconstruamos nossas vidas, sem nenhum plano paralelo
Sendo que todo tipo de vício, tem começo, as vezes, um triste fim
Dediquemos-nos mais em vir a servir, preocupemos-nos com a caridade
Benignidade fraternal, somente elas, nos levarão, a um reino de encantos
Onde tem bens inefáveis, lá nós jamais nos arrependeremos de estar
Mansão de gôzo e paz, os mais lindos louvores, poderemos ouvir
Sairemos deste lugar de ilusão, de tantos transtornos e grandes prantos
Aprimoremos este amor ao próximo, só teremos um penhor a ganhar