As nossas praias
Quando o silencio é preciso
algumas emoções afloram,
os caminhos parecem mais longos
as horas uma eternidade,
os passos se tornam pesados,
sem um ombro para chorar.
Resta buscar o verde,
os botões encantados da flor,
um alaranjado no céu,
é o sol indo embora,
fazendo das primeiras horas
da noite, deitar o seu véu,
o azul manchado do mar.
Onde as nossas praias proibidas
mostram claramente, que o nosso
paraíso que habita na alma,
não pode desabar.