As nossas praias



Quando o silencio é preciso
algumas emoções afloram,
os caminhos parecem mais longos
as horas uma eternidade,
os passos se tornam pesados,
sem um ombro para chorar.

Resta buscar o verde,
os botões encantados da flor,
um alaranjado no céu,
é o sol indo embora,
fazendo das primeiras horas
da noite, deitar o seu véu,
o azul manchado do mar.

Onde as nossas praias proibidas
mostram claramente, que o nosso
paraíso que habita na alma,
não pode desabar.
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 12/10/2019
Código do texto: T6767621
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