Sem amor e compaixão, não há espiritualidade.
Os pseudo-espirituais numa orgulhosa humildade;
Se fartam na soberbia dos aplausos e da fama.
Sem nenhuma experiência da rica espiritualidade.
Seguem a buscar seguidores que aticem a sua chama.
E como fogo de palha dorme sobre seu desdém.
Faltando-lhes amor, vivem sem horizonte sem rumo.
Amam somente suas pueris paixões e não a outrem.
Não tomam parte nas lutas sérias, um só no consumo.
Pois jamais aprenderam a justa proporção das coisas.
Julgam-se pensadores, mas se mostram bajuladores,
De uma máquina que destrói vidas; descritas nas loisas.
Assim seguem cegos, sem amor, sem vida ou valores.
E já não compreendem que a vida se iniciou no amor.
E que a compaixão ampara a vida na cara empatia.
Da espiritualidade do Espirito dum vivo mestre e criador.
Que em todo o universo o seu amor a vida agracia.
(Molivars).