INSIGNIFICANTE
A mais bela que se viu
De perfeita tez vivaz,
Sorriso de brilhos mil
Que a todos cativava
Mas a alma era podre
Cheia de rancor vil
O corpo exalava enxofre
E servia como covil
Coração?! Não havia
Maldita foi ao nascer
Mundana foi no viver
Nem a terra se lembrará de ti
Ao devorá-la quando morrer!