INSIGNIFICANTE

A mais bela que se viu

De perfeita tez vivaz,

Sorriso de brilhos mil

Que a todos cativava

Mas a alma era podre

Cheia de rancor vil

O corpo exalava enxofre

E servia como covil

Coração?! Não havia

Maldita foi ao nascer

Mundana foi no viver

Nem a terra se lembrará de ti

Ao devorá-la quando morrer!

Luciano PSilva
Enviado por Luciano PSilva em 07/10/2019
Reeditado em 22/03/2021
Código do texto: T6763587
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