híbridos

Híbridos

Se tecermos,

na hibridez do senso,

Cada passo de nossa história,

Perderíamos nos findos da memória

Cada mal passo ido...

Galhos secos à seca das ideias,

Voltamos ao que o ascendente era,

Por mais que ascendamos

Seremos sempre a espera.

Por desacertos,o chão nos supera.

Quantas vezes, famintos,

Nos permitimos cegar ao constante

perscrutar de cada ego...

Qual seria o próximo limite?

Talvez a paz de não pode-lo,

Como o que nos fora dito,

cerramos nossos punhos

Na raiva transformada em ira,

Por mera covardia...

Quem será o próximo

No outro novo dia?

sergiodonadio

sergio donadio
Enviado por sergio donadio em 02/10/2019
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