híbridos
Híbridos
Se tecermos,
na hibridez do senso,
Cada passo de nossa história,
Perderíamos nos findos da memória
Cada mal passo ido...
Galhos secos à seca das ideias,
Voltamos ao que o ascendente era,
Por mais que ascendamos
Seremos sempre a espera.
Por desacertos,o chão nos supera.
Quantas vezes, famintos,
Nos permitimos cegar ao constante
perscrutar de cada ego...
Qual seria o próximo limite?
Talvez a paz de não pode-lo,
Como o que nos fora dito,
cerramos nossos punhos
Na raiva transformada em ira,
Por mera covardia...
Quem será o próximo
No outro novo dia?
sergiodonadio