Preferências
Preferências...
Será que as tenho?
Se tenho, por que tenho?
E se elas a mim tivessem? Eu adoraria isso.
Eu teria mais respostas do que perguntas.
Quem não sabe que tem preferências não pergunta; tem tudo.
Então, por que inventaram o ponto de interrogação?
Sei não.
Se ele não existisse, tudo acabaria em si mesmo.
Imagine alguém falando assim:
“Tem torta de limão”.
O que importa é ter torta de limão.
Agora imagine alguém falando assim:
“Tem torta de limão?”
Se não tiver torta, tem interrogação.
O cérebro não quer interrogação.
O cérebro quer torta de limão.
Preferências...
Será que as tenho?
Se tenho, por que tenho?
E se elas a mim tivessem? Eu adoraria isso.
Eu teria mais respostas do que perguntas.
Quem não sabe que tem preferências não pergunta; tem tudo.
Então, por que inventaram o ponto de interrogação?
Sei não.
Se ele não existisse, tudo acabaria em si mesmo.
Imagine alguém falando assim:
“Tem torta de limão”.
O que importa é ter torta de limão.
Agora imagine alguém falando assim:
“Tem torta de limão?”
Se não tiver torta, tem interrogação.
O cérebro não quer interrogação.
O cérebro quer torta de limão.