NAQUELA PAQUERA DE SALA

Curvas nobres!

Encobrem meu visto

caracterisco de homem

sobre a roupa que usas

e debruças sobre a janela

querendo eu quem sabe,

esconder meu calor

numa pose qualquer ali sentado.

Abrindo uma garrafa

pela outra vazia

que pintei na pele

derramando meu ódio

quando minha conversa

meu papo furado escondido

de desejo não convenceu nada.

Venha beber meu corpo!

Sonhava enquanto

minha calça salientava

o que você de olhos

sobre o dorso desprevenida

arrumando a cortina

derrepente caía pra baixo...

...eu sentia!

E nada podia fazer!

do bar até aqui , eu me convidei.

Mas não consigo entrar.