Procurando Solidão.
Procurando na solidão, aquele canto branco
imaculado,onde a tristeza não encontra o momento
do meu sagrado. talvez a mão macia do silêncio, agarre
minha fronte no delírio de minha embriagues.
Não sei se os murmúrios dos meus gritos, ecoam no
Véu misterioso da minha noite.Se a busca incessante
Na procura, encontre a minha figura cambaleante
Na terrível estrada de pedras do inconsciente.
Hoje o branco toma em euforia minha canção
Não vejo o matiz de lis,ou a cor dos versos em amor
O branco despido de versos,cala minha boca muda
E sangra implacável minha chama medieval.
Hoje somente hoje,travo a trave dos meus olhos
No meu momento de sono,no único silêncio teatral.
Procurando na solidão, aquele canto branco
imaculado,onde a tristeza não encontra o momento
do meu sagrado. talvez a mão macia do silêncio, agarre
minha fronte no delírio de minha embriagues.
Não sei se os murmúrios dos meus gritos, ecoam no
Véu misterioso da minha noite.Se a busca incessante
Na procura, encontre a minha figura cambaleante
Na terrível estrada de pedras do inconsciente.
Hoje o branco toma em euforia minha canção
Não vejo o matiz de lis,ou a cor dos versos em amor
O branco despido de versos,cala minha boca muda
E sangra implacável minha chama medieval.
Hoje somente hoje,travo a trave dos meus olhos
No meu momento de sono,no único silêncio teatral.