DE ANTEMÃO.
Vem cá, a hora é essa,
me dê tua mão,
para eu viajar,
o tempo de espera dura
segundos ,meses ou anos,
e neste inicio de noite fui
te encontrar...
escreva em mim a poesia
dos teus olhos,
declame Adélia prado,
pra eu flutuar,
ah, passe baton, eu gosto,
vista-se de vestido e sentimento,
por que agora, neste momento
quero em ti caminhar,
bote o melhor dos desejos,
venha rápido antes que
o vinho esquente,
e que este encontro silente,
faça florir nesta noite sem
estrelas,
essa primavera que principia,
e neste ir e vir do pensamento,
enbalo-te para outras canções,
te descubro num poema,
te faço cafuné,
"cafuné"
coisa boa que lembrei,
me veio do nada está sensação,
me dê sua mão,
para eu planejar meus próximos
versos,
e nesta construção,
de antemão te declaro,
que em versos e prosas,
traçamos o encontro das águas,
de dois rios que se cruzam numa
mesma canção.
Vem cá, a hora é essa,
me dê tua mão,
para eu viajar,
o tempo de espera dura
segundos ,meses ou anos,
e neste inicio de noite fui
te encontrar...
escreva em mim a poesia
dos teus olhos,
declame Adélia prado,
pra eu flutuar,
ah, passe baton, eu gosto,
vista-se de vestido e sentimento,
por que agora, neste momento
quero em ti caminhar,
bote o melhor dos desejos,
venha rápido antes que
o vinho esquente,
e que este encontro silente,
faça florir nesta noite sem
estrelas,
essa primavera que principia,
e neste ir e vir do pensamento,
enbalo-te para outras canções,
te descubro num poema,
te faço cafuné,
"cafuné"
coisa boa que lembrei,
me veio do nada está sensação,
me dê sua mão,
para eu planejar meus próximos
versos,
e nesta construção,
de antemão te declaro,
que em versos e prosas,
traçamos o encontro das águas,
de dois rios que se cruzam numa
mesma canção.