Jazz
A noite escura,
que ternura,
o barulho
do meu jazz.
Venha me
açoite,
vento da noite
com teus arrepios.
Ponha na taça,
sua graça,
e me deixe
embriagar.
Ao dormir,
deixo-me ir
pra onde me levar
o sax a soprar.
A noite escura,
que ternura,
o barulho
do meu jazz.
Venha me
açoite,
vento da noite
com teus arrepios.
Ponha na taça,
sua graça,
e me deixe
embriagar.
Ao dormir,
deixo-me ir
pra onde me levar
o sax a soprar.