O BANCO VERMELHO DA PRAÇA
por Regilene Rodrigues Neves
A canção vem evadindo no tempo
Imaginário dos meus sonhos...
Vejo-me sentada no banco vermelho
Da rua infinita de m’alma
Por trás a paisagem oscila
Entre o cinza e o vermelho
De um passado e um presente
De lembranças...
A vida passando transeunte
Em imagens colhidas no tempo
Tantas coisas passam
Aqui sentada nesse banco vermelho
Um filme lindo
Como: “Forest Gamp”
Que me traduziu a essência
Da alma humana em pureza
Do espírito...
Uma poesia vestida de amor...
Ou quem sabe aqui revivi minha história
O poeta que sonhava no banco vermelho da praça
Sonhos de alma errante de felicidade poética
Traduzir o que faria nesse banco vermelho
Faria tudo e nada,
Mas com certeza ele me inspiraria uma poesia
Que para ti dedicaria!
Em 02 de julho de 2005