VISTO ME DE BRANCO
Sigo a vida
Escrevo do dia
Troco roupas de ontem
De novas, outras chuvas
Apago memórias do Cais
Sinto sua fala, que se cala
Visto me de branco, pinto em tintas de giz
Rasgo outras horas
Invento um momento
Repasso o inverno
Sigo este agora, sem céu e sem fel