Só a atitude faz o romper do medo...
Ocultos instantes que nos fazem parar,
pensar, pensar, pensar...
Sim, ajuda a refletir no caminhar
mas em demasia, atrapalha o solucionar...
O que será melhor então,
ficar ou continuar?
O tão certo se torna incerto,
a luz começa a ofuscar...
Olhos que querem enxergar,
pés que querem caminhar...
Braços que querem abraçar,
silêncio que quer falar...
Em tudo há um porque,
querendo ou não saber.
Se inquieta o nosso ser
na tão delicada espera...
Há um anseio no obter
o que se almeja e vê.
O agir tem que vir com certeza,
sem dúvida, na clareza.
Derrubando ocultos tijolos
que estavam a oprimir os miolos.
Mas tudo depende da força interna
em querer sair da caverna...
O acostumar, faz acomodar,
não querer inovar.
O tempo sossurra, sair é preciso,
não hão como ser feliz se ficar...
A hora se aproxima,
o tempo sempre pede conta.
É preciso romper o medo que aprisiona,
somos feitos para respirar,
somos fortes para encarar
a liberdade para voar...
Ocultos instantes que nos fazem parar,
pensar, pensar, pensar...
Sim, ajuda a refletir no caminhar
mas em demasia, atrapalha o solucionar...
O que será melhor então,
ficar ou continuar?
O tão certo se torna incerto,
a luz começa a ofuscar...
Olhos que querem enxergar,
pés que querem caminhar...
Braços que querem abraçar,
silêncio que quer falar...
Em tudo há um porque,
querendo ou não saber.
Se inquieta o nosso ser
na tão delicada espera...
Há um anseio no obter
o que se almeja e vê.
O agir tem que vir com certeza,
sem dúvida, na clareza.
Derrubando ocultos tijolos
que estavam a oprimir os miolos.
Mas tudo depende da força interna
em querer sair da caverna...
O acostumar, faz acomodar,
não querer inovar.
O tempo sossurra, sair é preciso,
não hão como ser feliz se ficar...
A hora se aproxima,
o tempo sempre pede conta.
É preciso romper o medo que aprisiona,
somos feitos para respirar,
somos fortes para encarar
a liberdade para voar...