POEMA DE INGENUIDADES
Tarcísio Ribeiro Costa
Lá no interior onde nasci,
Tive uma infância
De alegrias e ingenuidade...
Brincava pelos caminhos
Que nos levava ao rio,
E outras paragens,
Como o pomar,
Onde, comia frutas no pé
E contemplava as flores
Beijadas pelas borboletas,
Confundiam-se as suas matizes multicores...
As vezes, pensava que só tinham ali borboletas;
Noutras vezes, pensava que ali só tinham flores...
Hoje, quando recordo a minha infância,
O que me dá mais saudade
É a brisa que, com ternura,
me acariciava,
Principalmente, ao anoitecer...
Minha mãe, tão pequenina,
Os seus olhos expressavam
Só amor para mim!
Como era bom viver assim...
O tempo que tudo constrói,
Também, tudo destrói...
Depois palmilhei
Ccaminhos com desníveis,
Seixos e espinhos...
Mas, nunca perdi a esperança
De que superaria os obstáculos,
Porque sempre acreditei
Nas orações de minha mãe!
Tarcísio Ribeiro Costa
Tarcísio Ribeiro Costa
Lá no interior onde nasci,
Tive uma infância
De alegrias e ingenuidade...
Brincava pelos caminhos
Que nos levava ao rio,
E outras paragens,
Como o pomar,
Onde, comia frutas no pé
E contemplava as flores
Beijadas pelas borboletas,
Confundiam-se as suas matizes multicores...
As vezes, pensava que só tinham ali borboletas;
Noutras vezes, pensava que ali só tinham flores...
Hoje, quando recordo a minha infância,
O que me dá mais saudade
É a brisa que, com ternura,
me acariciava,
Principalmente, ao anoitecer...
Minha mãe, tão pequenina,
Os seus olhos expressavam
Só amor para mim!
Como era bom viver assim...
O tempo que tudo constrói,
Também, tudo destrói...
Depois palmilhei
Ccaminhos com desníveis,
Seixos e espinhos...
Mas, nunca perdi a esperança
De que superaria os obstáculos,
Porque sempre acreditei
Nas orações de minha mãe!
Tarcísio Ribeiro Costa