Você!
Que me deixas, muitas vezes sem graça, visão louca que te enxergo, nas aguas dos teus olhos. Lagrimas por nada, por tudo, entra no meu espaço, corrija-me.
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Mas me desperto, e busco as ilusões, sinto que tudo passou, mas quero lembranças, teu sorriso, agora faz me extenuar, e me consagro.
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E assim é meu espanto, me surpreendo com meu próprio pranto, saudade, combinada com esperança! Você, minha saudade, minha paz, meu desespero.
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Muitos gritos são ecoados, e o silêncio falando mais. Oile.
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