E me desobrigo de toda selvageria,
importâncias de calendário,
banalizações, infinitos trabalhos,
entender o porquê das coisas, dos objetos
— são loucos todos os objetos
Hoje quero um dia interno,
sem flores de plástico e sossegos líquidos,
um dia de leite e mel,
de chá e livros e candeias,
levezas às mansidões dos jardins profundos
Ah, quero um dia simples...
Quero um dia de pijamas !