MIRTES , A dobra de Deleuze.

Segredos no altar,

Derrepente ela viu a vida num

castiçal dourado e a vela que

derretia , como seu suor estranho!

O olhar firme , sorriso tedioso

do homem que quase sufocava

seu braço, como uma presa, uma caça.

Convidados amigos iluminados

pela arte sacra do circo de flores

e enfeites hipnóticos , revelaram

o que acontecia , o que era pertinente.

A vontade de "equilíbrio" de uma

natureza que não era a minha!

Quando ela dobrou-se , quase ajoelhando

deitou-se no chão e levantou despedindo

aquela noite do fim de sua liberdade...

...saiu deixando o véu na cruz maldita

que constrói destinos imersos em

vidas impuras! Impuras , e sem natureza.