“E tudo que levo foi um pouco do que aprendi.
Levo beijos, saudades, amores, enfim e sem fim.
Levo lembranças.
E se me faltar companhia, busco a nostalgia, par cintilante que me ajuda a seguir.
Não que viva do passado, daquilo que já apreendi.
Mas faço laços bordados das linhas que teci.
E se permaneceu era sagrado. Porque Deus estava ali do lado.
Mas se ficou dependurado, era porque já não mais me fazia rir.
Despeço-me apenas, do que não me faz mais falta por aqui.
O traço que trago dos desenhos, que mal compreendi, levo preso em meus pensamentos que só morrem quando eu partir.
E de tudo que ficou do outro lado, embora desmistificado, vou construindo alguns mundos para alguns e para mim.
Não me desfaço dos retalhos, cubro-me deles, coloro os laços, mas não brigo por mim.
Apenas suplico, levem tudo o que me restou, mas jamais me tomem de mim!"
Levo beijos, saudades, amores, enfim e sem fim.
Levo lembranças.
E se me faltar companhia, busco a nostalgia, par cintilante que me ajuda a seguir.
Não que viva do passado, daquilo que já apreendi.
Mas faço laços bordados das linhas que teci.
E se permaneceu era sagrado. Porque Deus estava ali do lado.
Mas se ficou dependurado, era porque já não mais me fazia rir.
Despeço-me apenas, do que não me faz mais falta por aqui.
O traço que trago dos desenhos, que mal compreendi, levo preso em meus pensamentos que só morrem quando eu partir.
E de tudo que ficou do outro lado, embora desmistificado, vou construindo alguns mundos para alguns e para mim.
Não me desfaço dos retalhos, cubro-me deles, coloro os laços, mas não brigo por mim.
Apenas suplico, levem tudo o que me restou, mas jamais me tomem de mim!"