Revoada Poética
No cativeiro das rimas que vivi
Alegres, iradas, tristes
Anelava a liberdade
Revoada de bem-te-vi
Meu canto sempre ouvido
Palavras que não escrevi
Hoje, abro as asas
E as deixo por aí
Voa, poesia
Doa teu fulgor
Independencia conquistada
Tua clausura acabou