ATÉ QUANDO?

Expus a minh'alma,
sem pressa, com calma,
ao teu olhar curioso,
um tanto, sim, amoroso,
e me despi por inteiro.
Vai janeiro, vem janeiro,
porém, enfim, nada muda,
ninguém me dá uma ajuda,
não te decides, imagina.
Não sou mais uma menina,
que vive de sonhos, quimeras...
Já enxergo a Primavera, 
lá, ao longe, me acenando.
E me pergunto, até quando?

 
Para o belo poema "Destino Poesia" de Deley
https://www.recantodasletras.com.br/poesiastranscendentais/6724132


 Jacó Filho
Já cansei de esperar,
Alguém com desprendimento,
Que pare por um momento,
Pra poder me ajudar...