Oriana, Naturalmente Vestida De Sol

Oriana,

Naturalmente Vestida De Sol

Ah, quem desencarcerar, lasciva, Maria,

Por mais embaraçoso e mais devasso,

O seu intimo exposto em mero gosto,

Antepunha seu corpo ardente,

com sua alma malacia.

Ah, pudera eu deliciar sua alma e corpo

cobrir com seu gozo o meu ego afamar

Ensandecido destruidor de moinhos

Ignorara o alarde pendente.

Ah, libidinoso fostes encarcerado,

Do desejo amante fiel

Do obsceno caçador de moinhos

Dos ventos arrancastes o véu

E agora desejada era e não desejou

Viveu os devaneios reais

Gozou as delicias infinitas,

De ser Uma Mulher Vestida De Sol.

Uma Mulher Vestida De Sol

Uma Mulher Vestida De Sol
Enviado por Uma Mulher Vestida De Sol em 20/08/2019
Código do texto: T6724710
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.