SOBRETUDO EM FRENTE

Há muitos precipícios no ato de não se julgar bom, belo... Muitas coisas se têm também de terminar em vão, ou de ao menos nem começar! Espera-se muito no pequeno espaço entre vida e morte. Para então ser feliz, ser autêntico.

Camadas, profundidades e proporções, se entra física e química; de muitos, se tem pouquíssimos. Devido aos padrões, ao aquisitivo, revela-se um novo momento onde se quer chegar tão perto... Mesmo distante e parado gosto da regra de ir, sobretudo em frente.

E há de se enfrentar ou não toda a soberania dos corpos, dos gostos e da dualidade; brindando seus copos em corpos. Vazios de alma, inglórios de conteúdo, e inegáveis de assuntos. Se não há prazer nesse mundo, o que mais posso desejar...

Nesse sopro inicial e final, isso se não o rastejar angustiante em que falar é calar; e gritar é disputar espaço porque o quieto é obsoleto. Sejamos livres de espírito ou sigamos sem nem ao menos apreciar o contentamento.