COREOGRAFIAS VAZIAS
Olhar cego, a cobiça se insinua
pela nudez em formas vagas,
mãos vazias tocam a pele nua
o abandono dita suas palavras.
Desejo impregnado de razão,
perdidos os sonhos de ternura
caminha solitário, sem direção,
nas esquinas das paixões impuras.
Amor guardado no peito ferido,
corpo desprovido de emoções.
Engana a si mesmo, envaidecido
pela dualidade das sensações!
Vida em páginas desbotadas...
Nas coreografias de falsas ilusões
vagueia solto pelas madrugadas...
11/01/2007
Olhar cego, a cobiça se insinua
pela nudez em formas vagas,
mãos vazias tocam a pele nua
o abandono dita suas palavras.
Desejo impregnado de razão,
perdidos os sonhos de ternura
caminha solitário, sem direção,
nas esquinas das paixões impuras.
Amor guardado no peito ferido,
corpo desprovido de emoções.
Engana a si mesmo, envaidecido
pela dualidade das sensações!
Vida em páginas desbotadas...
Nas coreografias de falsas ilusões
vagueia solto pelas madrugadas...
11/01/2007