Poeta!
Sou poeta mesmo,
Só não exerço essa função como profissão,
Porque a minha, é outra... Médico Veterinário!
Mas de uns tempos para cá,
Sei não...
Sinto uma vontade tamanha,
E faço poemas o tempo todo.
De dia, de noite, poucas vezes de madrugada,
A maioria de manhã bem cedinho!
Falo de amores perdidos e de outros que ainda não encontrei,
Falo da vida, vivida em pontas de dedos,
Batendo em teclados e transformando em telas,
Palavras, pensamentos,
E em alguns momentos, segredos!
Cabeça de poeta é mesmo complicada,
Uns compõem de noite, sentados dedilhando o piano,
Outros de madrugada, em mesas de bares; Sozinhos compondo,
Alguns em escrivaninhas à beira de camas,
Muitas vezes acompanhados de uvas, vinhos e damas.
Eu prefiro fazê-lo quando acordo, como este que faço agora...
Bem cedinho, antes das seis horas.
Sou poeta mesmo!
Faço poemas como quem toma um cafezinho,
Tudo se compõe rapidinho,
Sem esforço, sem pudor,
E sem medos!
Sou poeta mesmo,
Só não exerço essa função como profissão,
Porque a minha, é outra... Médico Veterinário!
Mas de uns tempos para cá,
Sei não...
Sinto uma vontade tamanha,
E faço poemas o tempo todo.
De dia, de noite, poucas vezes de madrugada,
A maioria de manhã bem cedinho!
Falo de amores perdidos e de outros que ainda não encontrei,
Falo da vida, vivida em pontas de dedos,
Batendo em teclados e transformando em telas,
Palavras, pensamentos,
E em alguns momentos, segredos!
Cabeça de poeta é mesmo complicada,
Uns compõem de noite, sentados dedilhando o piano,
Outros de madrugada, em mesas de bares; Sozinhos compondo,
Alguns em escrivaninhas à beira de camas,
Muitas vezes acompanhados de uvas, vinhos e damas.
Eu prefiro fazê-lo quando acordo, como este que faço agora...
Bem cedinho, antes das seis horas.
Sou poeta mesmo!
Faço poemas como quem toma um cafezinho,
Tudo se compõe rapidinho,
Sem esforço, sem pudor,
E sem medos!