Ápice
Nascemos para morrer
Nossa glória é o final
O ápice do existir
O derradeiro sorrir
Somos lembrados após a morte
Mais do que quando vivíamos
Essa é uma lei que soa forte
Essa é a lei da própria sorte
Vivemos sem olhar os lados
Em nossas tarefas concentrados
Quando devíamos sorrir a toa
E preocuparmo-nos com as pessoas
Pense com zelo nessa proposta
Estenda as mãos e não vire as costas
Pois nosso extremo é a transição
E o grande final a extrema unção