Roubou de Deus mais um talvez
sorriu por sorrir
beijando a atmosfera
realinhou o grampo no cabelo
abriu a janela
... o ultimo carro passou.
saiu da sandália
tocava no rádio aquela música
que é nossa foto
crescendo na soleira da porta
sua lembrança embriagada
consumida por mais um talvez.
pela tua nuca as noites vazias
o barulho do silencio rodava sua pele macia
descompassado
os segundos tremiam. dissolvendo-se
como uma gota no balde
roubando de Deus a tranquilidade
ostentando simplicidade no olhar
calou o vestido na sombra
perdeu de vista a brevidade de ti que rodeia
como algo que se perde dentro de um livro fechado.
cortou-te... com a chuva que cai
e odiou-te como se você existisse...
sorriu por sorrir
beijando a atmosfera
realinhou o grampo no cabelo
abriu a janela
... o ultimo carro passou.
saiu da sandália
tocava no rádio aquela música
que é nossa foto
crescendo na soleira da porta
sua lembrança embriagada
consumida por mais um talvez.
pela tua nuca as noites vazias
o barulho do silencio rodava sua pele macia
descompassado
os segundos tremiam. dissolvendo-se
como uma gota no balde
roubando de Deus a tranquilidade
ostentando simplicidade no olhar
calou o vestido na sombra
perdeu de vista a brevidade de ti que rodeia
como algo que se perde dentro de um livro fechado.
cortou-te... com a chuva que cai
e odiou-te como se você existisse...