Dia 13 de abril de 2018 publiquei meus
primeiros  rascunhos aqui no Recanto,
hoje esse texto não condiz mais com a minha realidade. Resolvi republicá-lo porque também está no livro de  Antologia Poética do Recanto das Letras - volume 2.:


Sonhar pra quê?

Acreditei nos sonhos, como ditou o Cury, mas pra quê...
Se agora, a razão dos meus sonhos, eu devo esquecer?

É uma desordem psíquica, ver o sonho virar pesadelo!
E, para desse amor apartar-me, a Deus faço um apelo

Que, por causa dessa desilusão, eu me torne poetisa,
até dissipar esse amor frustrado, que tanto me agoniza.

Que eu transforme esse meu infindo penar, em rima,
e a poesia se torne, por consolo, minha obra prima.

Que minhas rimas sejam raras, como foi o meu amor
E que a poesia não seja nunca, reflexos de minha dor!

Não sonharei nunca mais! Pois ostra ferida agora eu sou.
E das cicatrizes que ficarem, pérolas de poesias irei compor.


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Interação do poeta Jacó Filho.
Fico muito agradecida, poeta!!


"Voe com asas da poesia,
Por dimensões luminosas.
Verá como são frondosas,
As razões pra alegria."


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Agradecendo ao poeta Orpheu Leal 
pela gentileza da sua bela interação!


"SONHO BOM É COISA BOA
LEVANTA O NOSSO ASTRAL
É COMO ANDAR DE CANOA
SE AFUNDAR, ACABA MAL.

PARA AMAR E SER AMADO,
NÃO DEIXEMOS DE SONHAR
O QUE PASSOU É PASSADO
GOSTOSURA É AMAR!"


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Interação do Poeta Olavo.
Enriquecendo minha página. Grata, Poeta!


"Só percebi que era um sonho
Quando acordei e não lhe vi
Tudo ficou muito tristonho
Com a realidade que antevi." 
Joselita Alves Lins
Enviado por Joselita Alves Lins em 28/07/2019
Reeditado em 12/08/2019
Código do texto: T6706748
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