Quando o ramo partir o verde das florestas...
o céu encostado na janela
o sapateado das flores ao vento
as finas camadas de chuva
um ramo quebrando o silencio
todos os beijos preenchendo seu batom
a geladeira no coração da cozinha
o rosado absoluto da noite. que não dorme
... a sala que despe seus passos
escrevendo-os em uma xícara de café
vês? esquecer não é nada demais!
é a costura que une todas as pontas
a forma mais delicada de perder
... é escrever onde a vida não recusa a luz.
(esquece cada dia um pouco mais e mais rápido a cada dia).
perder teu voo... vês? não muda nada.
o tempo é um bicho selvagem
não pede autorização (ao céu) para voar
e jamais, jamais volta para si mesmo.
(nem chora por nós...)
o céu encostado na janela
o sapateado das flores ao vento
as finas camadas de chuva
um ramo quebrando o silencio
todos os beijos preenchendo seu batom
a geladeira no coração da cozinha
o rosado absoluto da noite. que não dorme
... a sala que despe seus passos
escrevendo-os em uma xícara de café
vês? esquecer não é nada demais!
é a costura que une todas as pontas
a forma mais delicada de perder
... é escrever onde a vida não recusa a luz.
(esquece cada dia um pouco mais e mais rápido a cada dia).
perder teu voo... vês? não muda nada.
o tempo é um bicho selvagem
não pede autorização (ao céu) para voar
e jamais, jamais volta para si mesmo.
(nem chora por nós...)