AMOR ETERNO
Ama-me...
Ama-me eternamente
E o quanto pode
No teu castelo
Não sou plebeu, nem nobre
Sou cavaleiro esnobe
O cavaleiro verdadeiro
Que vaga a esnobar o teu amor
O amor de vida e morte
Pois isso me ama
Ama-me o quanto pode
Pois amo-te até a morte
Sabendo que a sorte de amar
E de morrer por teu amor
É a sorte dos mais fortes
Ama-me
Ama-me o quanto pode
Porque por teu amor
Sou muito mais forte
E embriago-me
No doce sabor de amar
Sabor que a vida conspira
Sempre a nos eternizar
Ama-me
Ama-me o quanto pode
Pois a vida
Há de conspirar
Sempre com a nossa sorte
E na sorte de amar
Havemos de nos eternizar
Por nosso amor
Além da morte