AMOR ETERNO

Ama-me...

Ama-me eternamente

E o quanto pode

No teu castelo

Não sou plebeu, nem nobre

Sou cavaleiro esnobe

O cavaleiro verdadeiro

Que vaga a esnobar o teu amor

O amor de vida e morte

Pois isso me ama

Ama-me o quanto pode

Pois amo-te até a morte

Sabendo que a sorte de amar

E de morrer por teu amor

É a sorte dos mais fortes

Ama-me

Ama-me o quanto pode

Porque por teu amor

Sou muito mais forte

E embriago-me

No doce sabor de amar

Sabor que a vida conspira

Sempre a nos eternizar

Ama-me

Ama-me o quanto pode

Pois a vida

Há de conspirar

Sempre com a nossa sorte

E na sorte de amar

Havemos de nos eternizar

Por nosso amor

Além da morte

Adriano Hungarô
Enviado por Adriano Hungarô em 26/09/2007
Código do texto: T669945
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