Selo Nacional

No meio desse fuzoe/

Só vejo o povo sofrer/

É tanta troca de favores/

Que os reis parecem nunca morrer/

Tanta coisa vai mal/

Que o bem estar já mora no caos/

Não sei o que é pior/

A ditadura corrupta/

A democracia anarquizada/

Ou a omissão generalizada/

Seguimos na inercia/

Que é cômoda a apatia mentecapta/

Desse povo acéfalo/

Desse sistema sociopata/

Que negocia a vida por coisas absurdas/

Desse jeito a esperança/

Em extinção, fica reservada a hora da morte/