Rebimboca da Parafuzeta
Conclusões denigrem com a juventude exponencial do desconhecido na segregação da saudade
Palavras denigrem a saudação de minha identidade no denegrir apoteótico de minha frase na saudação da justiça
Conotações resvalam na identidade de minha imagem no despargir do desconhecido
Facetas simbióticas denotificam a ficcional da regeneração delineante no confete irraizado da desolação
Agremio licitações no banquete corroborativo do anormal na animália terminal no desfeito da úlcera degenerante da saudade
Estarrecidos pelos panos quentes que botei nas concórdias da moral máximas sublimações atordoam com a licitação explanecida do caos
Fraquejados pelo domínio visceral da morte posso angariar dissidências na similarização ensoberbecente da saudade
Pianos tocados pela concepção das estrelas no fato incinerado nas távolas na rebimboca travejada de Ouro na similaridade transcedental do factual galgar da eternidade
Russos tocando tavollet nas ruas ocêanicas da boqueira velha dando seus filhos aços de fogo onde galgo na solidão invasiva da cabeça de Vênus
Kraquetes mortificam a deidade no vírus no luarado sacrilégio do caos na varinha ensandecida abrasando seu cordotes nas singlaturas coloquiais da misericórdia
Aqueles jumêncios já se desvaneceram no desvair da saudade onde incito verossimilhanças na farsa ejaculada da labuta da ilusão