Um Louco Engessado Pela Velhice do Prazer
Princípios denotificam a majestura elitista da escravatura totalitária do destino
Mocidades destroem nossa honra quando contamos a elite estelar
Sagativos devaneios no hospício da seguridade onde associações depredam a mitigação do prazer
Sedativos não conseguem me segurar pois quero alcançar a ascensão exacerbada da luz
Palavras sobrepõem a velhice do prazer na intemerdiação incisiva no depredar da dor
Falacias conjecturam a sombra falaciosa de minha esperança no desgastar amordaçado da emoção
Inconstâncias no coração guardado abrasam com a supressão delimitária de minha honra no desgastar irrisório do prazer
Rejeitados pela sociedade suicido minhas vestes no ócio da profunda escuridão do luar
Esqueci que sou apenas um menino louco que vive padecendo de valores no dinamismo do desejo
Palavras confortam meus olhos no profundo digladiar na cela policiada da destruição
Sepulto minha coragem no olhar miscigenado na postulante indagação do incomum
Destrua minha mente, mas não destrua minha alma quero apenas alcançar aquele oriundo céu estelar
Olhos amordaçam a falácia ilusiva da dor no rock gritante de minha alma