DESMORONAMENTO
DESMORONAMENTO
Procuro-te nos escombros do passado
Minha mente, insensata,
Recusa-se a entender o que deu errado.
Sempre cantavas bravata,
Eras o orgulho em pessoa
A falar da nossa vida boa,
Do quanto teu amor era dez.
Num repente,
abriu-se um rombo na muralha
e, feito um corte de navalha,
não restou nem semente.