Quem me chama pelo nome, sabe suas letras
do seu som ressoando em paredes, memórias
e o repete, em goles de apurado espumante
quem sabe meu nome não supõe quem sou.
Eu mesmo não o digo; por acaso repetes a ti mesmo
o signo exato com que o padre o batizou?
Não, não há quem em livre consciência
exerça esta auto declamação circular, perda...
o teu nome é dos outros, das esquinas, dos lugares.
E quando é possuído pela luxúria da mulher amada
então deixa de ser teu e se deixa devorar pelo apetite
daquela deusa caprichosa e invulgar, que o domina...
e é na boca com que sonhas a impudica conquista
que teu nome, meu caro, naufraga e feliz termina.
do seu som ressoando em paredes, memórias
e o repete, em goles de apurado espumante
quem sabe meu nome não supõe quem sou.
Eu mesmo não o digo; por acaso repetes a ti mesmo
o signo exato com que o padre o batizou?
Não, não há quem em livre consciência
exerça esta auto declamação circular, perda...
o teu nome é dos outros, das esquinas, dos lugares.
E quando é possuído pela luxúria da mulher amada
então deixa de ser teu e se deixa devorar pelo apetite
daquela deusa caprichosa e invulgar, que o domina...
e é na boca com que sonhas a impudica conquista
que teu nome, meu caro, naufraga e feliz termina.