"POESIA A CASIMIRO DE ABREU"
Homenagem 04-10-15
revisado-11-03-19
Penetrar-me-ei em sua historia
Vestida em louros e gloria
Entre saudades e lembranças
Os versos lhe dedicado em poesia
Casimiro de Abreu e suas primaveras
As margens do rio São João
Um poeta, Portugal, o exílio
Eterna saudade dos seus oito anos
Em versos suas obras poetizar
Poeta de indubitável valor
Suas poesias, os versos de amor
Vozes ecoavam além dos mares
Uma historia, a brisa dizia a rosa
Acolha-me em suas primaveras
Saudades quando tu choras Clara
O exílio a me tortura do outro lado do mar
Longe as palmeiras, e os sábias a cantar
O exílio lhe maltratando cruel saudade
Aos inocentes versos por seus oito anos
Eita saudades, que insiste em atormentar
Ao longe o poeta em seu solitário pesar
Lembranças lhe queimam o peito
Que vivas rondam lhe a memoria
É o amanhecer dos pássaros a cantar
Olhos se afogam em lagrimas
Pássaros já não se houve o cantar
Lembranças o pranto
Pensamento distante doce lar
Nesta singela homenagem
Navegando suas obra me comoveu
A emoção me dominou, me absolveu
Percorrida memoria por sua homenagem
Nas palavras
Que em versos o poeta se eternizou
Primaveras, Exílio, Meus oitos anos
Quando tu choras, Ah!!! saudades
Casimiro José Marques de Abreu
Com suas obras e sua arte
As margens do rio São João
Ao poeta o dom que Deus lhe concebeu