(Com tudo que ganhou vulto)
tenho medo, muito medo
do último terno
da cor que abraça a pele
assassinando a alma
vivo de bordar os ventos
que tocam suas vestes
com os olhos cheios de orvalho
deixarei o vestido crescer
como se fosse canções feitas pra você
...( e) a força de seus braços
tropeçando no resto dos meus dias
tenho medo, muito medo
do último terno
da cor que abraça a pele
assassinando a alma
vivo de bordar os ventos
que tocam suas vestes
com os olhos cheios de orvalho
deixarei o vestido crescer
como se fosse canções feitas pra você
...( e) a força de seus braços
tropeçando no resto dos meus dias