O Homem Xenenzi
Esqueci que a torrente da dor reprende nossos pensamentos quando o assunto é depredar o universo
Não vejo aqueles filhotes de sapos dando uma voltinha por aí
Sobrevoo os ares do triângulo das bermudas para ver se acho aquela velhinha fazendo strip-tease novamente
Aqueles filhotes desanimam seus criadores quando querem vivenciar a vida de um jeito diferente
Lembro da garganta daquela cobra infectada de portas não quero correr pelas paredes a fora de novo para ver se tem saída
A KGB quer meu corpo só que sumi e estou em Havana, comendo alguns bolos de queijo
Percebi seu olhar querida donzela, você quer se estribilhar comigo?
Adeus, vou pular da montanha e não quero que a águia me faça ficar pequeno
Aquele número do infinito mexe com meus olhos, principalmente quando estou em uma loja de diamantes
Será que aquele lugar sem nome existe mesmo ou é só ilusão do homem de Indiana
Queria pegar uma carona com tubarões para conhecer a cidade de Troia
Infestada de cavalos que se bobiar pegaram lepra e mataram seus donos
É grande homem xenenzi esperava mais de você, comprou aquele forgão no outono?
Encontrei com militantes e eles disseram a senha falando que o universo está rindo de nós
Isto é impossível pois estava como felizômetro e vi que ele estava dando menos de 8000
Galinhas de chernobyl dando uma voltinha em nossa garupa olhando se seus noivos estavam traindo-as com gaivotas
Mas esqueci da contra-senha do relógio pois quando comprei ele olhei para o céu decodifiquei sua longitude
Sabe aquela rua que atravessa a cozinha pois. então
Ela está sendo arrancadas pelos bichos-preguiças
Ou seriam, os filhos de Matusalém
Mais quando vi a sua mãe ela estava bem vestida olhando para o por do Sol
Sabe, naquela descidinha da avenida dos Delegados
Esqueci de falar para ela que a geladeira estava esfomeada atrás de um cobertor