A Reconstrução das Estrelas no Despargir do Infinito
Prescrições sublimais restringem minha identidade no prescrever regenerante do desconhecido
Anomalias supressionam a arbitrariedade construtiva na meritocracia da justiça
Prescrições famigeram o honorável desaperto da solidão na meretriz da mentira
Recorro ao fato transcendente das estrelas no refrargir minimalista da escuridão
Fórmulas prescrevem a honoraria de meu parecer no desvanecer do desassossego
Apascento as fagulhas normativas da vitória no vilipendiar do desconhecido
Presságios abusam da solidificação vulgar na atrofia resiliente dos sonhos
Pensamentos acumulam a famigerada aborção da misericórdia nas gárgulas prescindidas pelo medo
Desconstruções fomentam com a aristocracia do anoitecer na famigerada desconstrução da noite
Sórdidas sublimações depredam com estigma irraizado no pigmento prescritivo das estrelas
Presságios arrasam com o fonema sórdido do medo no incauto devaneio do amor
Terminadas com as facetas oclusas da saudade no despir ensanguentado no reino enigmático da reflexão
Disponho de suas juras para viver nas asas supressivas do anoitecer no reino agonizante do futuro
Reconheço minha futilidade quando escalo a montanha postulante do desconhecido nas áureas ilusionais da emoção
Olhos dissertam a supressão elitista do amanhecer no cálice destemperante do fulgor supressivo da ilusão
Prescendo as colunas ressabiadas do sofrimento no despargir ulseral na facínora servidão do caos
Horas disparam na servidão resplandecente do luar no plural coagir da eternidade
Elixires abrasam com a graça de meu olhar no ensoberbecer factual das estrelas na coalizão da escuridão