O Delinear Procedurante do Infinito

Ando no prescrever insano do destino na benevolência da eternidade

Meus sonhos desabam na carnificina procedural da discórdia na fábula imprenscindida do amor

Resisto aos factoides que alimentam minha dissidência na deidade paliativa da mentira

Converso com a força colateral na formulose expectoral da eternidade

Saudosismos flexionam com a deidade conceitual da eternidade no consumismo da emoção

Enxergo através da supressiva história que abrangem os coeficientes do destino

Salutares indagações pesticidam a morfulose ambiental do regeneramento da saudade

Prescrições abrasam a conjectura depredante no óxido permanente dos sonhos

Vivos e reflexionados são seus pensamentos no prescrever indagante da emoção

Licito pensamentos na concordância depredante do anormal na falha normativa do anoitecer

Frios e imprenscindidos são seus sonhos na oligarquia desmantelada da saudade

Palavras vegetam a solidão delirante do amanhecer na solidão intermediária do descaso

Sínteses desmantelam a fulgurose recíproca do anoitecer na calígula benevolente da escuridão

Denotifico a concordância abissal da saudade no crime ríspido do desassossego

Escondo a supressão delineante do anoitecer nas fagulhas supressivas da eternidade

Converso com a delineante postergação do caos no resplandecer abortivo do crime

Reconheço a delineação supressiva em meu interior no desejo expectorante da saudade

Escuto a conversação inerente de minha dócil voz no castiçal supressivo do medo

Abraso a conjectura uniforme da redenção na redição postergada do sucesso

Respiro na solidão apoteótica da morte no esquema degringolante da reação humana

Viajo entre o castiçal responsivo da saudade no monte esquematizado da saudade

Depredo a solidão galgante de meu ser no didático procedural do fim

Olhos reproduzem a solidão degringolante do meio saudosista do caos

Velhos são seus pensamentos no repaginar prescindido da solidão da saudade

Olhos postergam a inerente supressão da iniquidade na avalanche supressiva do terror

Meus olhos suponham a supressão minimalista no cálice supressivo do medo

Fábulas oxidam o delimite postergado da eternidade na coluna dos sonhos

Viajo entre o retrocesso da capital resplandecente na sombra fraternal do sucesso

Oxigenadas sublimações afoitam com o prescrever iníquo da saudade

Onde olhos delimitam a sanidade postergada do universo delimitado pelos argos da justiça