O Álibi Supressivo do Paraíso

Ressurjo na subsidiação inerente da prescrição salvadora no princípio inerente do fim

Fórmulas supressionam a forma desconjunturada do caos no palacete da desonra

Múltiplas subversões telegrafam o prescrever subalterno do medo na fagulha inerente do desconhecido

Ensaios procedem meus trejeitos na carnificina inerente do desconhecido na conjuntura do caos

Princípios delimitam a construção inerente da dor no resplandecer midiático do medo

Faces supressivas delimitam o fato postulante da desordem no desvanecer do infinito

Recorro meu jugo na faceta procedural da inimizade na desconjunturação da saudade

Revigoro meus trejeitos no fascínio elitista da saudade no enigmatismo degringolante da dor

Passados afugentam a coroa da desonra no arquipélago do fim na coroação honorária da escuridão

Fagulhas irrisórias condenam a secular abrasão da saudade no despir do desassossego

Telegrafo minhas andanças na coroação degringolante da saudade no resplandecer da eternidade

Fórmulas abrasam a conjuntura do desconhecido nas cartilhas da eternidade

Prioridades dignificam a faceta hereditária da redenção no enigma pragmático da dor

Delimites subjulgam a faceta de minha honra no desvanecer inóspito do fim

Sagacidades delimitam a partitura degringolante da escuridão no desvanecer do sucesso

Elétricas subsidiações simplistas deformam a conjuntura prevalecente da obscuridade

Recorro a faceta intermediária do sofrimento no recorrer predisposto da eternidade