Meia de seda
enfeitada de chuva
meia de seda, sapato novo.
vacilei como se fosse poeira
onde o tempo parou à tua porta
lapidando a noite na beleza mais sonhada
nos lábios sua falta, seu beijo.
alternando os vazios
dividindo nossa boca em uma
louca e tonta de alegria
pedi nossa música para viagem
com gestos graciosos deixei cair à fita vermelha,
e uma vontade enorme
há de arrastar tudo,
queimar na medida certa
vencê-lo pela suavidade
a fita? foi tu que me deu...
você? você... eu escolhi e esqueci.
volto para buscar depois,
nem que seja só na tua memória.
enfeitada de chuva
meia de seda, sapato novo.
vacilei como se fosse poeira
onde o tempo parou à tua porta
lapidando a noite na beleza mais sonhada
nos lábios sua falta, seu beijo.
alternando os vazios
dividindo nossa boca em uma
louca e tonta de alegria
pedi nossa música para viagem
com gestos graciosos deixei cair à fita vermelha,
e uma vontade enorme
há de arrastar tudo,
queimar na medida certa
vencê-lo pela suavidade
a fita? foi tu que me deu...
você? você... eu escolhi e esqueci.
volto para buscar depois,
nem que seja só na tua memória.