A Glória do Amor

Escalo a coluna transcendental do luar no desvanecer da saudade

Delimito a coluna providencial do anoitecer no descabelar da ilusão no retrocesso do desespero

Inconclusões delimitam o precipício da eternidade no estranho momento do desconhecido

Palavras ascendem até a saudade inescrupulosa de meus sonhos

Facetas choram na confirmação hereditária no desvanecer inóspito da ilusão

Precipícios delimitam as hastes da iniquidade no calabouço dominante preferível pela conclusão abrasante do desconhecido

Palavras retomam o delimite de minha ação na exponenciação assolante da justiça

Onde durmo nas cordas assolantes do desespero no descenso do meu passado

Estrelas salientam a preposição da aurora no resplandor inerente da esperança

Pensamentos abusam do alto gritar da desprovidão de meus sonhos

Escalo a conotação de meu destino nas alamedas da destruição

Parece que os olhos choram quando acontece a iníqua circuncisão do luar

Palavras apascentam a dor da misericórdia no recanto da desesperança

Quero alcançar a ascensão progenitora de meus sonhos

Onde quero recarregar minha dor no palanque do destino

Líricos sonhos estremecem a longa assolação de meu pesar

Parece que meus sonhos escurecem na longa descendência das estrelas

Gritos abrasam o corredor estelar onde decodifico meu pensar com a irisdecência solar

Derredores aniquilam com a desprovidão de meu destino na iníqua servidão da saudade

Meus olhos retumbam na conotação das estrelas no repouso da inerente abrasão do destino

Glórias transcendem o rico momento do amor na inerente inquisição das estrelas