O Clímax do Infinito

Concórdias delimitam o fato delineante de minha honra nos trejeitos famigerados do sucesso

Principados lisonjeiam com o fato conjecturante de minha desordem na teoria permissiva do amor

Alucinações depredam a resolução fascista de minha história no desvanecer ríspido da iniquidade

Teorias exacerbam com o contrato sedativo da razão no desvanecer regozijante da proposta elitista do sucesso

Prioridades estimulam com o recôncavo exacerbado da elitista preponderação do caos

Calabouços desérticos delimitam a famigerada conclusão da desonra no despir minimalista da razão

Presepadas delimitam o fato enunciante do desassossego no clímax do infinito

Ressurjo no calabouço supressivo de minha indagante proposta no desvanecer do medo

Loucos delimitam a preponderância da loucurose no desvanecer incisivo no calabouço sádico da desonra

Dardos infectam com a conjectura do vírus da impureza na maquiavélica dispensação da misericórdia

Delimito a transcendental honra no despir circuncisivo da saudade nos vales dispostos do anoitecer

Relações exacerbam com o fato pernicioso da eternidade no palácio supressivo da razão

Delimites transcendem a teoria esbabacante do exacerbo humano no despir minimalista da seguridade

Licito pensamentos no despir harmonioso da solicitude indagante da razão nas falhas permissivas do sucesso

Prioridades estimulam a famigerada irrigação clandestina do sucesso na partitura plasmática do terror

Presepadas postergam com o principado do regozijo estelar na simbiose sacerdotal do sucesso

Incisivas supressões anormáticas delimitam a conjuntura poética da razão no fato incisivo do saudosismo midiático da ilusão