Os Delimites Oxigenais da Escuridão

Acefalias delimitam o modo prognóstico no desembocar da desilusão

Farsas abocanham suas recompensas no delimite fardado pela longa aquisição do descaso

Mínimas refrações postergam os delimites do anoitecer nas falhas seculares da razão

Atordoo o ressabiamento no parentesco solar nas cartadas assolantes da iniquidade

Palavras incineram a abdicação da honra na coluna postergada da inimizade

Irraizada pelo fardamento viscoso da eternidade julgo os delimites do anoitecer

Incinerados pelo vale abrupto da razão ressabio o cronograma incinerado da sanidade

Repugnantes desavenças militam com o postergar saudosista da ilusão

Desconstruo a forma famigerada do retrocesso da escalante preposição urbana

Delimito a conjectura ensandecida da iniquidade no fármaco do sucesso

Preposições abrasam a teoria ensandecida do desassossego nos vales minimalistas do retrocesso

Primazias denotam com o desapego famigerado da honra na consolância do destino

Retrago minhas cercanias na calígula de minha esperança nas conjecturas da eternidade

Comungo na experiência mediúnica da ilusão no ressabiar da justiça no prólogo delineante do desespero

Fatalidades exponenciam a fatalidade ressabiada da justiça no prólogo do anoitecer

Reponho as falcatruas da sanidade do desfalecer da desonra no condado clamoroso do desassossego

Suponho as malevulas ressabiadas da inquisição harmoniosa no ressabiamento deliberado de minha atenção

Reproduzo a majestade em um copo de desavenças na falcatrua da escuridão nos delimites do anoitecer

Viajo entre as paredes do desconhecido na forma conflituosa de minha vitória no resplandecer inerente do descaso

Fórmulas contornas a ressabiação do anoitecer na pálida preposição da saudade no rejunto do desconhecido

Decodifico a experiência matinal da dor na saudade do desassossego nas falhas eternais da obscuridade