O Prazer Austero Minimalizando a Massividade da Saudade

Regojizo no ponto austero da sanidade no precipício da morte

Entenda como sobrenatural um ponto que não conseguimos sentir a presença irraizada destes

Recopio o complexo magnânimo da interrogativa desavença no ponto majestoso da sanidade

Recopio a teletransportação nos parênteses midiático na solidão abortiva do caos

Retomo as minhas pílulas sanatórias para ver o argão da aurora no merecimento rebuscado da saudade

Detrito minha desonra nos vales austeros da busca insaciável pela pálida consciência do descomunal

Respiro no momento atômico na virtuosidade de meu parecer no desvanecer da desonra na carnificina do sucesso

Austero a deidade astronômica de meu retrocesso no solavanco midiático da razão

Principados delimitam a circuncisão de meu coração no parentesco sacerdotal da ilusão

Dualidades progenitoram um gênio com seus traquejos de informação reconhecem a conjuntura do mal

Peregrinações para a Meca reconstroem o fato postulante do destino no calabouço refratário do caos

Oxigenados pelo parentesco das estrelas entro no vilarejo buscando encontrar aquela visceral ilusão de raciocínio

Princípios delimitam a ação desconjunturada da razão no alquímeres do tempo

Supressões delimitam o calabouço da desordem na ideia cinética do sucesso

Reconheço que passei dos limites apenas quero converter isso em razão pública

Para depois de falecido ficar pregado nas estrelas

Pois solavancos materialistas não passam de deportações amorosas no ressabiamento moldado pelas falhas rebobinantes dos trejeitos elitários do futuro

Assolo meu coração naufragoso com o palmo desmembrando as rédeas da situação

Tristezas reconectam o ponto de ardor sóbrio na minimalista dedução do teorema postergado da dor

Sentidos desvanecem com a direção desvairada do descomunal pois esvairo meus pensamentos em uma redoma de carnificinas

Quero retumbar minhas ensandecidas honras no calabouço destoante da desonra na dor cabalística de meu parecer

Sonhos filosóficos naturalizam a confraterna ilusão da mulher platônica que vive desfiando o seu decote vermelho na fase interurbana do prazer

Quero depositar o máximo de resiliência possível em seu portal escuro da escuridão

Se brancas formas de amor deturpam o seu sexto sentido convexo apenas quero delimitá-los na garganta de meu parecer