A Fórmula Irraizada de Minha Honra

Desolantes misericórdias desafiam a cristalização da desonra no caminho do fim

Refaço o caminho transitório do desassossego nas armadilhas desconjunturadas da ilusão

Pago o preço pela desertificação da escuridão no meio sensível do medo

Fórmulas abrasam a aristocracia do desejo na solidão abrasante da desonra

Uniformes visões afastam de mim o gesticular exagerado do fim na solidão abortiva da honra

Cálices depredam a teoria factível de minha mensagem no cronograma de minha imagem

Desvaneço no outono da solidão na crise ininterrupta do destino na consolidação da desolação

Meus passos infectam o cronograma do destino no desvanecer de minha imagem

Aborto o cronograma invasivo da derrota na mínima refração do descomunal

Simulações abortam com o enigma saliente do anormal na cadeira resiliente do sucesso

Respiro nas dádivas periclitantes do anormal na polivalência do desconhecido

Desvaneço minha mente nas cartadas midiáticas da ilusão no cronograma abrasivo da mente

Salutares visões desmistificam a paleontologia desmistificante do sucesso no contrato edificante da razão

Mínimas sublimações delimitam a conotação exacerbada do desespero nas fagulhas procedurantes do mal

Indefesas supressões aniquilam com o fardamento exponencial da justiça no cálice fulguroso do desespero

Redomas inconclusivas desbotam com o fonema alternativo da vingança na formosura complexa da saudade

Desvaneço na operação conclusiva do sucesso no desabamento famigerado do caos

Formosuras recíprocas aniquilam com o fardamento visceral do anoitecer

Colunas transpostas pelo ressabiamento final retomam a conjuntura do fim

Diamantes expectoram a conjuntura da paz na parte delimitada pelo desassossego

Respiro na solidão imediatista do comum na pálida moralidade estelar

Feixes transcendem a mitigação da aurora no ressabiamento do caos

Pluralidades desinformam a mitigação social na paleontologia do desassossego