O Aniquilamento Fardado Pela Desordem
Responsivos enigmas traduzem o meio coloquial de minha ação no resplandecer do destino
Atrofio com o segmento condizente da desonra no resvalar do raciocínio
Depredo a deliberação de meus pêsames na retórica inadmissão do incomum
Faleço com as colunas hereditárias da morte no resplandecer homogêneo da redenção
Denóticas sublimações alforjam com o pestanejar da aurora no orifício da inimizade
Princípios colaterados pela hereditariedade dos fatos afoitam com o enigma de meu postergar
Delimitado pela consciência do reino prólogos delimitam a sagacidade honorária da desilusão
Confraternas ilusões delimitam o meio inóspito da justiça nos delimites da ilusão
Quero confraternizar meus pensamentos no meio claustrofóbico da eternidade
Ilusões decodificam a carnificina de meu parecer no desvanecer incisivo da eternidade
Livros cheios de sacerdócios ilusionais abrasam com o delimite da mente na conjuntura estratosférica da relação humana
Escrevo o delimite da honra na confraterna seguridade dos fatos na insana seguridade do anormal
Pálidos exacerbos delimitam a área ressabiada de meus trejeitos no recôncavo do desassossego
Subversões delimitam o calabouço da seguridade na mínima superstição dos sonhos
Decodifico a mínima austeridade dos fatos no meio desconjuntural da justiça
Minimalistas desavenças prologam com o ressabiamento da honra nas falhas postergadas da inimizade
Olhos ressabiam com o prólogo da honra na mocidade do desespero na austeridade dos fatos
Permeio a conotação do anoitecer nas fagulhas normativas do sucesso no prólogo irredutível da saudade