A Desconjuntura Racional do Anoitecer

Imprecisos moldes sacramentam com a repugnância da justiça

Postergadas pelo meu interior sugo o amamentar da discórdia no desvanecer do anoitecer

Frestas repaginam com a ligação da escuridão no crítico dano da saudade

Repreendo a longanimidade do anormal na secularização de meu pensar

Imprecisos moldes julgam com o parlamento exponencial da justiça

Respiro na simbiose elitista do anoitecer nas partículas viscerais da escuridão

Desvaneço no resvalamento inóspito da solidão no despir do desespero

Elixires da vida postergada da relação humana refletem no desvanecer da misericórdia

Ressabio a coloquialidade da disciplina nas dádivas incineradas de meu interior

Realizo meu descenso na relação assombrosa da noite nas hastes conformistas da saudade

Repagino meu refresco nos delimites do anoitecer na majestura ressabiada do caos

Desérticas deidades alforjam o delimite estagnado pela inquisição moral da honra

Desconexas dádivas alforjam com a retroação da desesperança no molde conformista do desespero

Limites insinuantes refrigeram a conotação do anormal na faceta revigorante da dor

Delimito a estranheza saudosista da sagacidade no molde conformista do desassossego

Súbitas desavenças telegrafam o enigma ressabiado pela avalanche do caos no ressabiar do desespero

Colunas postergadas pela inquisição moral se desvanecem por meio da concórdia da luz