A Fábula Prescrita do Anoitecer
Desvaneço na assolação retumbante do horizonte nas veredas dignas do anoitecer
Palavras similarizam a fonte irrefutável da vitória na consolidação do destino
Jornadas desconstroem as dádivas progenitoras do incomum na mera consolidação da saudade
Descrevo a mera consolidação do horizonte nas veredas minimalistas do anormal
Recubro minha dor na admoestação inerente do caos no desemboque da saudade
Penumbras desconhecidas alimentam a dor inerente da escuridão no ponto abortivo do amor
Descrevo minha verdade em cingidos pedaços na postergação ressabiada do conflito momentâneo do destino
Falhas minimalizam a constelação da sanidade no recorrente vale da morte
Inerentes métodos desembocam meus sonhos no meio da constelação da solidão
Desemboco minhas visões no árduo momento do destino na mera divisão estelar
Castas abrasam o falecimento inerente do desejo na secularização da minha verdade
Alianças desembocam com meio inerente de minha escravatura nos moldes conjunturais do sucesso
Prioridades morfam com o fármaco do desassossego nas veredas resilientes da emoção
Fábulas desmistificam a conjuntura do desconhecido nas hastes do desassossego
Delimito minha sagacidade na polivalência da desordem no desvanecer estelar
Preposições postergam a autonomia de minha autoridade no ressabiamento do destino